UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E
URBANISMO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: ESPAÇO E ORGANIZAÇÃO
SOCIAL – semestre 1/2012
PROFESSOR: FREDERICO DE HOLANDA
EXERCÍCIO ANALÍTICO
COMO O DESIGN** PODE AFETAR AS NOSSAS VIDAS, OS
NOSSOS SENTIMENTOS E AS NOSSAS EMOÇÕES.
ALUNO: MARCO SANTOS DE
AMORIM
Brasília, Maio de 2012.
1. Resumo
Arquitetura,
psicologia e saúde.
Este texto visa estudar os efeitos da forma, do desenho
urbano, dos projetos de arquitetura, dos estilos evolutivos, como referenciais
para a saúde física e mental do ser humano.
Pode
a forma nos ajudar a compreender nossas origens, nosso passado e nos posicionar
frente ao nosso futuro? Pode o desenho servir de orientação, de referencial que
nos ajude a reconhecer nosso lar, nossa própria identidade como ser? Como pode
o design oferecer possibilidades de bem-estar físico e mental ao ser humano?
Foi
diante desses questionamentos que busquei abordar este estudo. Para isto fui
buscar referenciais na Psicologia Ambiental e em Environment-behavior
Studies and Design Research, pesquisas estas, com relevados e amplos
estudos principalmente na Europa e nos Estados Unidos.
Finalmente
buscarei orientar este estudo à minha área de atuação, a arquitetura para
saúde. Como agente da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, sei da enorme
importância que o espaço edificado opera no pleno restabelecimento dos
pacientes.
Como o desing pode afetar as nossas vidas, os
nossos sentimentos e as nossas emoções.
1. Introdução
“Um violonista no telhado” filme
de Norman Jewison, 1971. O filme inicia com um homem explicando que em sua
aldeia existe tradição para tudo: de como se vestir, de como dormir, de como
trabalhar, etc. Ele conclui explicando que é exatamente por existir essas
tradições que o seu povo é feliz.
A tradição neste caso simboliza
uma espécie de “ancora” impedindo que “barco se perca a deriva e corra o risco
de ser jogado contra os rochedos”. Também pode ser simbolizada como um referencial,
uma ligação a uma tradição, a um costume, hábito ou padrão estabelecido. “Ato
de transmitir ou entregar. Transmissão oral de lendas, fatos, etc., de idade em
idade, geração em geração. Conhecimento ou prática resultante de transmissão
oral ou de hábitos inveterados. Recordação, memória”.– Dicionário Aurélio da
Língua Portuguesa.
São através das transmissões de
conhecimentos que se constrói o saber. Já o processo de criação simboliza ato
isolado, ato exclusivo, ato novo, que vem a denotar uma conotação diferente
junto ao termo tradição. “Criar, dar existência a; tirar do nada. Dar origem a;
gerar; formar. Dar princípio a; produzir; inventar; imaginar; suscitar, etc”. –
Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Transmitir uma tradição, portanto,
seria o de transmitir algo, obviamente, anteriormente inventado, imaginado,
gerado ou formado. Portanto, transmitir difere de criar, embora um não anule o
outro, bem ao contrário: é graças às transmissões das invenções (conceitos já
estabelecidos) que podemos chegar a novos princípios, a novos conceitos. No
fundo qual a real diferença entre criar e recriar?
As referências históricas são
elos que dão respaldo a um conforto e a um bem estar. O verde das cidades
transportam as lembranças do campo presentes nas mais remotas lembranças de
cada ser humano, ou o seu inconsciente. “Apesar do
ser humano ter conseguido modificar suas possibilidades de ação e seus modos de
existência em poucos e recentes séculos de sua história, muitas atitudes e
sentimentos do homem pré-histórico continuam presentes e se repetindo no ser
humano moderno” (Ballone GJ, Meneguette JP – Teoria da Personalidade).
O que
pode o desenho de nossas cidades afetar os elos de referências com as âncoras
sentimentais com os nossos ancestrais? “O tempo é um dos principais componentes
da experiência arquitetônica. As reações do povo com relação a um edifício são
influenciadas pelo passado, presente e futuro, e também pelas dimensões
físicas, cor, material e estilo. Um edifício pode ser programado temporal e
espacialmente para ligar o presente com o passado, ou o presente com o futuro”.[1]
O
Plano Piloto de Lúcio Costa não chega a ser invenção, muito menos estabelece um
rompimento com a cadeia histórica do design. No sentido de parecer o não
condutor das referências históricas, de parecer ser o moderno. “Foi e continua
sendo comum representar Brasília como “utópica”. Será? O que o projeto de Lucio
Costa implica? Transgride, avança, inova? Em que direções?[2].
Os questionamentos existem e fazem parte da disciplina humanística da qual a
arquitetura e o urbanismo se relacionam. Essas referências são intimamente
pessoais (o verde de Brasília lembraria os “lawns da minha infância” – Costa,
L.), onde o homem conserva como lastro o referencial de vida, de tempo e ancestralidade.
Ela está presente em um livro, em um móvel antigo, em um pano de prato, etc.
Neste aspecto, em muito, o desenho nos impulsiona como “colecionadores de arte
antiga” ou “referenciais simbólicos”.
A
cidade de Berlin na Alemanha seria um bom exemplo para a perda desses elos
formais, justamente após os bombardeiros aliados entre 1944-1945. Todas os
referenciais foram apagados, não restando imagens ou desenhos que transmitissem
na configuração urbana “aspectos topoceptivos, afetivos, simbólicos, estéticos”[3].
No filme, novamente cito outro, “Adeus, Lênin!” de Wolfgang Beker, mostra bem a
necessidade dos referencias para o ser humano.
O que
Camilo Sitte exaustivamente gostaria de traduzir em tese seria a imagem da
cidade em compreensão, como uma nota de rodapé explicativa. Um conselho talvez,
uma receita onde a estética pudesse conceder a felicidade ao homem.
A
análise não pode se concentrar apenas no objeto, mais para além dele, que como
cerne, é o próprio homem que o gerou. Portanto precisamos estudar a
interferência direta do design no pensamento, no comportamento do homem,
visando o seu bem estar e em um palpável prazer de viver.
2. Desenvolvimento
A Psicologia Ambiental.
Nos últimos anos, à partir da
segunda década do século XX, a estética passa a ser o cerne das preocupações
dos estetas. A influência dos plasticistas, “une vision radicalement nouvelle
des peintres contribue à métamorphoser l’architecture. La technique ne fara
alors que s’adapter à l’esthétique (uma visão radicalmente nova dos pintores
– principalmente cubistas – contribuiu a metamorfosear a arquitetura. A
técnica viria a se adaptar à estética)”[4]. A
partir deste período, e até mesmo próximos aos nossos dias, a plástica se
sobrepõe ao próprio homem, como fator preponderante à boa arquitetura.
Apesar das novas tecnologias
surgidas ao longo do século passado, apesar de Buckminster Fuller e suas
cúpulas geodésicas, apesar das megaestruturas, dos arranha-céus, apesar da
arquitetura high-tech, o que se viu foi uma constante pesquisa formal, muitas
delas merecedoras de várias críticas como o pós-modernismo e o minimalismo. Mas
onde está o homem? Onde está o usuário e para quem servem os edifícios, os
objetos e as cidades? “Um argumento comum contra a introdução dos valores do
consumidor no processo de design é que grande parte do povo não tem
consciência das opções e possibilidades disponíveis”[5].
Talvez é chegado o momento dos
arquitetos, dos urbanistas, se debruçarem sobre os aspectos psicológicos, “as
dimensões sociais e culturais estão sempre presentes na definição dos
ambientes, mediando a percepção, a avaliação e as atitudes do indivíduo frente
ao ambiente”[6]. O
percurso evolutivo da civilização humana, fatalmente levará ao homem, cada vez
mais, a uma preocupação com o próprio homem. Um novo humanismo? Não creio
tratar-se de um rótulo filosófico, mas de um processo de conscientização bem
mais amplo e que já se inicia com a preocupação com o futuro do nosso planeta.
A psicologia ambiental ou
“environment and behavior” basicamente surgiu dentro da Psicologia Geral. Mas
como a maioria dos estudiosos desta área já explicam: “A Psicologia Ambiental,
por sua vez, não poderia ser muito diferente, ainda mais com sua “dupla
personalidade”: parte “psicologia”, parte “ambiente”[7].
Segundo este autor, os italianos Mirilia Bonnes e Gianfranco Secchiaroli
(1995), a Psicologia Ambiental formou-se a partir de duas grandes origens, ou
raízes teóricas: uma externa à Psicologia, outra interna. Ainda, considerar
essa dupla natureza é fundamental para a compreensão adequada da área e de suas
dificuldades em encontrar uma identidade teórica, pois desde o princípio essas
influências se intercruzam e combinam em esforços de diferentes matizes
teóricos e práticos (Bechtel, 1996a; Craik, 1996; Stokols, 1996).
Segundo Pinheiro, Bonnes e
Secchiaroli identificam três grandes tendências, oriundas de disciplinas até
então distantes da Psicologia: Arquitetura e Planejamento Ambiental, Geografia
e Ciências Bio/Ecológicas. O primeiro grupo influenciador, Arquitetura e
Planejamento Urbano interessavam-se pela ação dos espaços edificados sobre o
comportamento humano, tendo gerado importantes contribuições, algumas delas de
autores publicados no país, como Robert Sommer (1973, 1979), Kevin Lynch (1982)
e Terence Lee (1977)[8].
Então, a especificidade da
Psicologia Ambiental é a de analisar como o indivíduo avalia e percebe o
ambiente e, ao mesmo tempo, como ele está sendo influenciado por esse mesmo
ambiente. É fato bastante conhecido que determinadas especificidades ambientais
tornam possíveis algumas condutas, enquanto inviabilizam outras. Estamos
preocupados em caracterizar as incidências específicas de certos micros e
macros ambientes sobre o indivíduo. Ou seja, como, por exemplo, a casa de uma
pessoa é capaz de influenciar a sua percepção, avaliação, atitudes e satisfazer
suas necessidades. Mas também estamos interessados em coisas muito mais amplas,
como uma cidade, por exemplo. Como ela influencia o comportamento e o cotidiano
do indivíduo?[9]
Vale citar, atrelado a esta
idéia, “Os aspectos da arquitetura”[10]:
Aspectos funcionais; Aspectos bioclimáticos; Aspectos econômicos; Aspectos
sociológicos; Aspectos Topoceptivos[11];
Aspectos afetivos; Aspectos simbólicos; e Aspectos estéticos. O campo é
complexo assim como é complexo o homem por princípio. A contribuição da
arquitetura e do planejamento urbano envolverá os profissionais destas áreas,
em uma viagem sem volta. Uma viagem já iniciada e que possibilitará um ganho
real ao homem e ao seu meio-ambiente.
“O povo quer ter voz no projeto e
no emprego de seus edifícios, ruas, parques e cidades. Quer ser mais do que
simples espectador e consumidor, num mundo projetado e dirigido por remotos
profissionais. Não quer ser apenas o passageiro de uma espaçonave: quer ajudar
no projeto, personalizar cabinas e passagens e ter vez nos controles”[12].
Isto me faz lembrar o movimento: “Ocupe Wall Street”.
Creio que existe um momento de
verdadeiro amadurecimento profissional ocorrendo à partir do instante onde, o
que se visa, é a qualidade humana dos projetos. Não existem prazos determinados
e restritos exigindo-nos pressa para a entrega dos resultados. O que se espera
é por qualidade. Neste universo de conceitos ou “aspectos”, o que se espera é
que no final o homem seja sempre o grande vencedor em todos eles e
principalmente no plano econômico, onde parece ser, a exemplo de Wall Street, o
mais fundamental deles.
Não desejando ampliar este estudo
para além da psicologia ambiental ou “environment and behavior”, mesmo porquê
além de estar tentando ainda entender bem esta teoria e já fascinado por ela,
me vejo abruptamente enveredando por idéias próprias, motivado por pura paixão
pelo tema. Aparentemente a psicologia ambiental é ainda mais ampla do que se
pode supor.
Se hoje utilizamos o termo
sustentabilidade basicamente quando queremos nos referir à princípios de
conservação do planeta, tais como aproveitamento do lixo, biocombustíveis,
proteção de mananciais, reflorestamento, etc., creio ser ponderável ampliar a
sustentabilidade para o campo da economia, para o da saúde física e mental,
para o do comportamento humano, para o das relações humanas e até mesmo,
afirmo, para o do amor, que por si mesmo, gera valores sustentáveis.
Então a Psicologia Ambiental
poderá no futuro, estar intimamente relacionada ao corpo humano, como se este
corpo, pudesse estar em sintonia com o meio ambiente, com o que envolve o
homem, e isto inclui, obviamente, a nossa área de atuação na arquitetura e no
urbanismo.
Outro conceito ainda mais
importante e específico da Psicologia Ambiental é a dimensão temporal, que se
entende ao mesmo tempo como projeção no futuro e referência ao passado, à
história[13]. Neste
ponto volto ao caso de Berlin arrasada. Sem os referenciais como reconstruir na
memória o passado? Como explica Moser “a noção de história é importante. É
através da nossa história residencial (conceito de place-identity, introduzido
por Proshansky), que vai influenciar a nossa percepção e a nossa avaliação da
nossa residência atual”. Creio que o desenho e conseqüentemente o resultado
concreto que pode ser uma casa ou um objeto podem gerar a nossa história
residencial.
Onde aplicar tais
conhecimentos?
O que me levou ao interesse por
esse tema foi talvez o amplo percurso que percorri logo após o meu diploma, em
arquitetura e urbanismo pela UNB em 1987, até hoje. Esses anos todos buscava
entender o verdadeiro significado da arquitetura.
Se a disciplina da arquitetura se
encontra no ramo das ciências humanas (são as disciplinas que tratam dos aspectos do ser humano como indivíduo e
como ser social – Wikipédia), é porquê trata-se de uma ciência que têm o
homem como centro das suas preocupações. O bem-estar do homem é a nossa
profissão, e para onde ela é voltada.
A boa arquitetura nunca será boa apenas por reunir a mais complexa e mais
sofisticada tecnologia em sua estrutura. Para servir ao homem, diriam alguns,
bastaria uma simples tenda. Em tempos de arquitetura bio-climática, descobre-se
lições antigas esquecidas em troca do consumo fácil da forma e tecnologia importados.
Os próprios estrangeiros deram um banho em cima de nós, alegando que o
movimento desconstrutivista (inventado por eles) teve também inspirações em
nossas favelas.
Onde o arquiteto poderia aplicar
tais conhecimentos, voltados ao bem estar do homem, senão em sua própria
atividade e produzindo sempre uma melhoria de sua produção. Do leque de funções
que compõe a produção arquitetônica (a nossa caixa de ferramentas[14]),
talvez a mais fundamental delas estaria exatamente no cerne como Ciência
Humana. O arquiteto como ser comprometido com o próprio homem e seu bem estar.
“Depois de mobilizada a
comunidade poderemos tratar das condições que criam crescimento descontrolado,
poluição e feiúra”[15].
O que Summer quis enfatizar é de que a nossa civilização deveria primeiro
suprir ao homem as condições para as reflexões, para o saber, para em seguida,
o próprio homem, ter todo o ferramental, para compreender a fragilidade desta
bolha de ar que nos mantém vivos.
Em uma crítica à atuação dos
designers, Summer aponta exatamente para a falta de sensibilidade, a falta de
percepção, das necessidades do homem. O arquiteto só responde à necessidade
programática de uma enfermaria hospitalar se buscar se posicionar no lugar
daquele que estará preso ao leito. O ofuscamento, luz e sombra, conforto,
repouso, silêncio, etc., são alguns dos questionamentos do projeto preocupado
com o usuário. Sem essas preocupações básicas, não será a mais elevada
tecnologia, (que virá posteriormente), que fornecerá o conforto e o bem estar a
este paciente.
3. Conclusão
O arquiteto pode e deve evoluir
em disciplinas cada vez mais exatas e técnicas. O arquiteto deve procurar
possuir todo o ferramental científico inerente à arquitetura para o seu
desempenho profissional, mas ele jamais poderá deixar de prevalecer, em sua
atuação, a apreciação cognitiva, a apreciação afetiva, a ética ambiental e toda
sua subjetividade que lhe é peculiar[16],
sem o risco de se tornar apenas um tecnicista e nunca um verdadeiro arquiteto.
Como já foi abordado
anteriormente o termo sustentabilidade envolve princípios muito além das
simples especificações de materiais com certificações de conservação
energética. Do que adianta ter uma escola com selo de qualidade sustentável, se
a concepção espacial ignorou princípios da psicologia ambiental ou aspectos
psicológicos espaciais, se a criança finalmente não se adapta a esta escola?
Arquitetura não pode querer ser
além do que realmente é: arquitetura.
Recentemente ao se comentar sobre
pesquisas genéticas, sobre clonagem, sobre alimentos transgênicos, tudo isso
soava com muitas desconfianças, tanto pela igreja quanto pela sociedade. Hoje
podemos ter um vaso de rosas em nossas mesas de jantar transgênicos que duram
semanas e até meses sem apodrecer. Se olharmos do o ponto de vista positivo do
que isso pode proporcionar ao homem, com a possibilidade imensa de que o custo
dessas rosas serão conseqüentemente menores e possibilitar a uma grande maioria
de lares o prazer do deleite, da beleza e do encanto. O que antes era caro e
inacessível, amanhã poderá ser acessível a todos.
Assim deve ser o “design”,
acessível a todos e com um amplo conceito universal de sustentabilidade,
não só dos materiais, mas de proporcionar o bem estar ao homem, em sua forma
mais ampla.
Bibliografia (não está em ordem
alfabética).
DR. VAN
ANDEL, Joost. Environment-behavior Studies and Design
Research,
Eindhoven
University of Technology, Department of Philosophy and Social Sciences.
ARTIGAS, João Batista Vilanova. A
função social do arquiteto – São Paulo: Nobel, 1989.
PACHET, Pierre. Le grand age – Cognac: Le temps qu’il fait, édition nº 177,
1993.
AKKERMAN,
Abraham. Harmonies of urban design and discords of city-form: urban aesthetics
in the rise western civilization – Jornal of urban design, Vol. 5, No. 3,
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PINHEIRO, José Q. Psicologia
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RAGON, Michel. Histoire de l’architecture et de
l’urbanisme modernes, tome 1.Idéologies et pionniers 1800-1900, tome 2. Naissance de la cité moderne 1900-1940 et
tome 3. De Brasilia au post-modernisme 1940-1991.
DAMATTA, Roberto. A casa e a rua
(espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil) – São Paulo: Editora Brasiliense,
1985.
SOMMER, Robet. O papel do
arquiteto (a conscientização do design) – São Paulo: Editora Brasiliense, 1979.
BAYER, Raymond. História da
Estética – Lisboa, Editorial Estampa, 1979.
HOLANDA, Frederico de. Brasília –
cidade moderna, cidade eterna – Brasília: FAU UnB, 2010.
VÁRIOS AUTORES, HOLANDA,
Frederico de – Organizador. Arquitetura e Urbanidade – Brasília: FRBH Edições,
2011. 2º Edição.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade
– Lisboa, Edições 70, Lda, 2011.
LYNCH, Kevin. A boa forma da
cidade – Lisboa, Edições 70, Lda, 2010.
VÁRIOS AUTORES, sous la direction de Richard VERCAUTEREN,
Des lieux et des modes de vie pour les personnes âgées – Ramonville Saint-Agne,
Éditions Érès, 2000.
BRAMI, Gérard. La qualité de vie dans les
établissements d’hébergement pour personnes âgées – Paris, Berger-Levrault,
1997.
*
A palavra design será empregada como termo genérico englobando
arquitetura, paisagismo, decoração de interiores, planejamento e outras
profissões relacionadas com o projeto e o planejamento do ambiente construído
pelo homem – ROBERT SOMMER.
[1] SOMMER,
Robert: O papel do arquiteto, a conscientização do design, Editora Brasiliense.
[2] HOLANDA,
Frederico. Brasília, cidade moderna, cidade eterna.
[3] HOLANDA,
Frederico. Brasília, cidade moderna, cidade eterna.
[4] RAGON, Michel. Histoire de
l’architecture et de l’urbanisme modernes.
[6] MOSER,
Gabriel. Palestra proferida na Biblioteca Central da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, Natal, em 27 de agosto de 1997.
[7]
PINHEIRO, José Q. Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos
de Psicologia 1997, 2(2),377-398.
[8]
PINHEIRO, José Q. Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos
de Psicologia 1997, 2(2),377-398.
[9] MOSER,
Gabriel. Palestra proferida na Biblioteca Central da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, Natal, em 27 de agosto de 1997.
[10]
HOLANDA, Frederico. Brasília, cidade moderna, cidade eterna.
[11]
HOLANDA, Frederico. Brasília, cidade moderna, cidade eterna. Neologismo criado
por KOHLSDORF, Maria E. A Apresentação da Forma da Cidade.
[12] SOMMER,
Robert. O papel do arquiteto, a conscientização do design. Editora brasiliense,
1979.
[13] MOSER,
Gabriel. Palestra proferida na Biblioteca Central da Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, Natal, em 27 de agosto de 1997.
[14] Termo
muito utilizado tanto pelo prof. Holanda quanto por nós alunos, durante as
aulas de Espaço e Organização Social – EOS.
[15] SOMMER,
Robert. O papel do Arquiteto – a conscientização do design, (Design Awareness),
1972.
[16] SOMMER,
Robert. O papel do Arquiteto – a conscientização do design, (Design Awareness),
1972.