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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Design e a psicologia ambiental


UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO



DISCIPLINA: ESPAÇO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL – semestre 1/2012
PROFESSOR: FREDERICO DE HOLANDA
EXERCÍCIO ANALÍTICO



COMO O DESIGN** PODE AFETAR AS NOSSAS VIDAS, OS NOSSOS SENTIMENTOS E AS NOSSAS EMOÇÕES.


ALUNO: MARCO SANTOS DE AMORIM






Brasília, Maio de 2012.


1. Resumo
Arquitetura, psicologia e saúde.
Este texto visa estudar os efeitos da forma, do desenho urbano, dos projetos de arquitetura, dos estilos evolutivos, como referenciais para a saúde física e mental do ser humano.
Pode a forma nos ajudar a compreender nossas origens, nosso passado e nos posicionar frente ao nosso futuro? Pode o desenho servir de orientação, de referencial que nos ajude a reconhecer nosso lar, nossa própria identidade como ser? Como pode o design oferecer possibilidades de bem-estar físico e mental ao ser humano?
Foi diante desses questionamentos que busquei abordar este estudo. Para isto fui buscar referenciais na Psicologia Ambiental e em Environment-behavior Studies and Design Research, pesquisas estas, com relevados e amplos estudos principalmente na Europa e nos Estados Unidos.
Finalmente buscarei orientar este estudo à minha área de atuação, a arquitetura para saúde. Como agente da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, sei da enorme importância que o espaço edificado opera no pleno restabelecimento dos pacientes. 




Como o desing pode afetar as nossas vidas, os nossos sentimentos e as nossas emoções.

1. Introdução

“Um violonista no telhado” filme de Norman Jewison, 1971. O filme inicia com um homem explicando que em sua aldeia existe tradição para tudo: de como se vestir, de como dormir, de como trabalhar, etc. Ele conclui explicando que é exatamente por existir essas tradições que o seu povo é feliz.

A tradição neste caso simboliza uma espécie de “ancora” impedindo que “barco se perca a deriva e corra o risco de ser jogado contra os rochedos”. Também pode ser simbolizada como um referencial, uma ligação a uma tradição, a um costume, hábito ou padrão estabelecido. “Ato de transmitir ou entregar. Transmissão oral de lendas, fatos, etc., de idade em idade, geração em geração. Conhecimento ou prática resultante de transmissão oral ou de hábitos inveterados. Recordação, memória”.– Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa.

São através das transmissões de conhecimentos que se constrói o saber. Já o processo de criação simboliza ato isolado, ato exclusivo, ato novo, que vem a denotar uma conotação diferente junto ao termo tradição. “Criar, dar existência a; tirar do nada. Dar origem a; gerar; formar. Dar princípio a; produzir; inventar; imaginar; suscitar, etc”. – Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Transmitir uma tradição, portanto, seria o de transmitir algo, obviamente, anteriormente inventado, imaginado, gerado ou formado. Portanto, transmitir difere de criar, embora um não anule o outro, bem ao contrário: é graças às transmissões das invenções (conceitos já estabelecidos) que podemos chegar a novos princípios, a novos conceitos. No fundo qual a real diferença entre criar e recriar?

As referências históricas são elos que dão respaldo a um conforto e a um bem estar. O verde das cidades transportam as lembranças do campo presentes nas mais remotas lembranças de cada ser humano, ou o seu inconsciente. “Apesar do ser humano ter conseguido modificar suas possibilidades de ação e seus modos de existência em poucos e recentes séculos de sua história, muitas atitudes e sentimentos do homem pré-histórico continuam presentes e se repetindo no ser humano moderno” (Ballone GJ, Meneguette JP – Teoria da Personalidade).

O que pode o desenho de nossas cidades afetar os elos de referências com as âncoras sentimentais com os nossos ancestrais? “O tempo é um dos principais componentes da experiência arquitetônica. As reações do povo com relação a um edifício são influenciadas pelo passado, presente e futuro, e também pelas dimensões físicas, cor, material e estilo. Um edifício pode ser programado temporal e espacialmente para ligar o presente com o passado, ou o presente com o futuro”.[1]

O Plano Piloto de Lúcio Costa não chega a ser invenção, muito menos estabelece um rompimento com a cadeia histórica do design. No sentido de parecer o não condutor das referências históricas, de parecer ser o moderno. “Foi e continua sendo comum representar Brasília como “utópica”. Será? O que o projeto de Lucio Costa implica? Transgride, avança, inova? Em que direções?[2]. Os questionamentos existem e fazem parte da disciplina humanística da qual a arquitetura e o urbanismo se relacionam. Essas referências são intimamente pessoais (o verde de Brasília lembraria os “lawns da minha infância” – Costa, L.), onde o homem conserva como lastro o referencial de vida, de tempo e ancestralidade. Ela está presente em um livro, em um móvel antigo, em um pano de prato, etc. Neste aspecto, em muito, o desenho nos impulsiona como “colecionadores de arte antiga” ou “referenciais simbólicos”.

A cidade de Berlin na Alemanha seria um bom exemplo para a perda desses elos formais, justamente após os bombardeiros aliados entre 1944-1945. Todas os referenciais foram apagados, não restando imagens ou desenhos que transmitissem na configuração urbana “aspectos topoceptivos, afetivos, simbólicos, estéticos”[3]. No filme, novamente cito outro, “Adeus, Lênin!” de Wolfgang Beker, mostra bem a necessidade dos referencias para o ser humano.

O que Camilo Sitte exaustivamente gostaria de traduzir em tese seria a imagem da cidade em compreensão, como uma nota de rodapé explicativa. Um conselho talvez, uma receita onde a estética pudesse conceder a felicidade ao homem.

A análise não pode se concentrar apenas no objeto, mais para além dele, que como cerne, é o próprio homem que o gerou. Portanto precisamos estudar a interferência direta do design no pensamento, no comportamento do homem, visando o seu bem estar e em um palpável prazer de viver.

















2. Desenvolvimento

A Psicologia Ambiental.

Nos últimos anos, à partir da segunda década do século XX, a estética passa a ser o cerne das preocupações dos estetas. A influência dos plasticistas, “une vision radicalement nouvelle des peintres contribue à métamorphoser l’architecture. La technique ne fara alors que s’adapter à l’esthétique (uma visão radicalmente nova dos pintores – principalmente cubistas – contribuiu a metamorfosear a arquitetura. A técnica viria a se adaptar à estética)”[4]. A partir deste período, e até mesmo próximos aos nossos dias, a plástica se sobrepõe ao próprio homem, como fator preponderante à boa arquitetura.

Apesar das novas tecnologias surgidas ao longo do século passado, apesar de Buckminster Fuller e suas cúpulas geodésicas, apesar das megaestruturas, dos arranha-céus, apesar da arquitetura high-tech, o que se viu foi uma constante pesquisa formal, muitas delas merecedoras de várias críticas como o pós-modernismo e o minimalismo. Mas onde está o homem? Onde está o usuário e para quem servem os edifícios, os objetos e as cidades? “Um argumento comum contra a introdução dos valores do consumidor no processo de design é que grande parte do povo não tem consciência das opções e possibilidades disponíveis”[5].

Talvez é chegado o momento dos arquitetos, dos urbanistas, se debruçarem sobre os aspectos psicológicos, “as dimensões sociais e culturais estão sempre presentes na definição dos ambientes, mediando a percepção, a avaliação e as atitudes do indivíduo frente ao ambiente”[6]. O percurso evolutivo da civilização humana, fatalmente levará ao homem, cada vez mais, a uma preocupação com o próprio homem. Um novo humanismo? Não creio tratar-se de um rótulo filosófico, mas de um processo de conscientização bem mais amplo e que já se inicia com a preocupação com o futuro do nosso planeta.

A psicologia ambiental ou “environment and behavior” basicamente surgiu dentro da Psicologia Geral. Mas como a maioria dos estudiosos desta área já explicam: “A Psicologia Ambiental, por sua vez, não poderia ser muito diferente, ainda mais com sua “dupla personalidade”: parte “psicologia”, parte “ambiente”[7]. Segundo este autor, os italianos Mirilia Bonnes e Gianfranco Secchiaroli (1995), a Psicologia Ambiental formou-se a partir de duas grandes origens, ou raízes teóricas: uma externa à Psicologia, outra interna. Ainda, considerar essa dupla natureza é fundamental para a compreensão adequada da área e de suas dificuldades em encontrar uma identidade teórica, pois desde o princípio essas influências se intercruzam e combinam em esforços de diferentes matizes teóricos e práticos (Bechtel, 1996a; Craik, 1996; Stokols, 1996).

Segundo Pinheiro, Bonnes e Secchiaroli identificam três grandes tendências, oriundas de disciplinas até então distantes da Psicologia: Arquitetura e Planejamento Ambiental, Geografia e Ciências Bio/Ecológicas. O primeiro grupo influenciador, Arquitetura e Planejamento Urbano interessavam-se pela ação dos espaços edificados sobre o comportamento humano, tendo gerado importantes contribuições, algumas delas de autores publicados no país, como Robert Sommer (1973, 1979), Kevin Lynch (1982) e Terence Lee (1977)[8].

Então, a especificidade da Psicologia Ambiental é a de analisar como o indivíduo avalia e percebe o ambiente e, ao mesmo tempo, como ele está sendo influenciado por esse mesmo ambiente. É fato bastante conhecido que determinadas especificidades ambientais tornam possíveis algumas condutas, enquanto inviabilizam outras. Estamos preocupados em caracterizar as incidências específicas de certos micros e macros ambientes sobre o indivíduo. Ou seja, como, por exemplo, a casa de uma pessoa é capaz de influenciar a sua percepção, avaliação, atitudes e satisfazer suas necessidades. Mas também estamos interessados em coisas muito mais amplas, como uma cidade, por exemplo. Como ela influencia o comportamento e o cotidiano do indivíduo?[9]

Vale citar, atrelado a esta idéia, “Os aspectos da arquitetura”[10]: Aspectos funcionais; Aspectos bioclimáticos; Aspectos econômicos; Aspectos sociológicos; Aspectos Topoceptivos[11]; Aspectos afetivos; Aspectos simbólicos; e Aspectos estéticos. O campo é complexo assim como é complexo o homem por princípio. A contribuição da arquitetura e do planejamento urbano envolverá os profissionais destas áreas, em uma viagem sem volta. Uma viagem já iniciada e que possibilitará um ganho real ao homem e ao seu meio-ambiente.

“O povo quer ter voz no projeto e no emprego de seus edifícios, ruas, parques e cidades. Quer ser mais do que simples espectador e consumidor, num mundo projetado e dirigido por remotos profissionais. Não quer ser apenas o passageiro de uma espaçonave: quer ajudar no projeto, personalizar cabinas e passagens e ter vez nos controles”[12]. Isto me faz lembrar o movimento: “Ocupe Wall Street”.

Creio que existe um momento de verdadeiro amadurecimento profissional ocorrendo à partir do instante onde, o que se visa, é a qualidade humana dos projetos. Não existem prazos determinados e restritos exigindo-nos pressa para a entrega dos resultados. O que se espera é por qualidade. Neste universo de conceitos ou “aspectos”, o que se espera é que no final o homem seja sempre o grande vencedor em todos eles e principalmente no plano econômico, onde parece ser, a exemplo de Wall Street, o mais fundamental deles.
Não desejando ampliar este estudo para além da psicologia ambiental ou “environment and behavior”, mesmo porquê além de estar tentando ainda entender bem esta teoria e já fascinado por ela, me vejo abruptamente enveredando por idéias próprias, motivado por pura paixão pelo tema. Aparentemente a psicologia ambiental é ainda mais ampla do que se pode supor.

Se hoje utilizamos o termo sustentabilidade basicamente quando queremos nos referir à princípios de conservação do planeta, tais como aproveitamento do lixo, biocombustíveis, proteção de mananciais, reflorestamento, etc., creio ser ponderável ampliar a sustentabilidade para o campo da economia, para o da saúde física e mental, para o do comportamento humano, para o das relações humanas e até mesmo, afirmo, para o do amor, que por si mesmo, gera valores sustentáveis.

Então a Psicologia Ambiental poderá no futuro, estar intimamente relacionada ao corpo humano, como se este corpo, pudesse estar em sintonia com o meio ambiente, com o que envolve o homem, e isto inclui, obviamente, a nossa área de atuação na arquitetura e no urbanismo.

Outro conceito ainda mais importante e específico da Psicologia Ambiental é a dimensão temporal, que se entende ao mesmo tempo como projeção no futuro e referência ao passado, à história[13]. Neste ponto volto ao caso de Berlin arrasada. Sem os referenciais como reconstruir na memória o passado? Como explica Moser “a noção de história é importante. É através da nossa história residencial (conceito de place-identity, introduzido por Proshansky), que vai influenciar a nossa percepção e a nossa avaliação da nossa residência atual”. Creio que o desenho e conseqüentemente o resultado concreto que pode ser uma casa ou um objeto podem gerar a nossa história residencial.

Onde aplicar tais conhecimentos?

O que me levou ao interesse por esse tema foi talvez o amplo percurso que percorri logo após o meu diploma, em arquitetura e urbanismo pela UNB em 1987, até hoje. Esses anos todos buscava entender o verdadeiro significado da arquitetura.

Se a disciplina da arquitetura se encontra no ramo das ciências humanas (são as disciplinas que tratam dos aspectos do ser humano como indivíduo e como ser social – Wikipédia), é porquê trata-se de uma ciência que têm o homem como centro das suas preocupações. O bem-estar do homem é a nossa profissão, e para onde ela é voltada.

A boa arquitetura nunca será boa apenas por reunir a mais complexa e mais sofisticada tecnologia em sua estrutura. Para servir ao homem, diriam alguns, bastaria uma simples tenda. Em tempos de arquitetura bio-climática, descobre-se lições antigas esquecidas em troca do consumo fácil da forma e tecnologia importados. Os próprios estrangeiros deram um banho em cima de nós, alegando que o movimento desconstrutivista (inventado por eles) teve também inspirações em nossas favelas.

Onde o arquiteto poderia aplicar tais conhecimentos, voltados ao bem estar do homem, senão em sua própria atividade e produzindo sempre uma melhoria de sua produção. Do leque de funções que compõe a produção arquitetônica (a nossa caixa de ferramentas[14]), talvez a mais fundamental delas estaria exatamente no cerne como Ciência Humana. O arquiteto como ser comprometido com o próprio homem e seu bem estar.

“Depois de mobilizada a comunidade poderemos tratar das condições que criam crescimento descontrolado, poluição e feiúra”[15]. O que Summer quis enfatizar é de que a nossa civilização deveria primeiro suprir ao homem as condições para as reflexões, para o saber, para em seguida, o próprio homem, ter todo o ferramental, para compreender a fragilidade desta bolha de ar que nos mantém vivos.

Em uma crítica à atuação dos designers, Summer aponta exatamente para a falta de sensibilidade, a falta de percepção, das necessidades do homem. O arquiteto só responde à necessidade programática de uma enfermaria hospitalar se buscar se posicionar no lugar daquele que estará preso ao leito. O ofuscamento, luz e sombra, conforto, repouso, silêncio, etc., são alguns dos questionamentos do projeto preocupado com o usuário. Sem essas preocupações básicas, não será a mais elevada tecnologia, (que virá posteriormente), que fornecerá o conforto e o bem estar a este paciente.

3. Conclusão

O arquiteto pode e deve evoluir em disciplinas cada vez mais exatas e técnicas. O arquiteto deve procurar possuir todo o ferramental científico inerente à arquitetura para o seu desempenho profissional, mas ele jamais poderá deixar de prevalecer, em sua atuação, a apreciação cognitiva, a apreciação afetiva, a ética ambiental e toda sua subjetividade que lhe é peculiar[16], sem o risco de se tornar apenas um tecnicista e nunca um verdadeiro arquiteto.

Como já foi abordado anteriormente o termo sustentabilidade envolve princípios muito além das simples especificações de materiais com certificações de conservação energética. Do que adianta ter uma escola com selo de qualidade sustentável, se a concepção espacial ignorou princípios da psicologia ambiental ou aspectos psicológicos espaciais, se a criança finalmente não se adapta a esta escola?

Arquitetura não pode querer ser além do que realmente é: arquitetura.

Recentemente ao se comentar sobre pesquisas genéticas, sobre clonagem, sobre alimentos transgênicos, tudo isso soava com muitas desconfianças, tanto pela igreja quanto pela sociedade. Hoje podemos ter um vaso de rosas em nossas mesas de jantar transgênicos que duram semanas e até meses sem apodrecer. Se olharmos do o ponto de vista positivo do que isso pode proporcionar ao homem, com a possibilidade imensa de que o custo dessas rosas serão conseqüentemente menores e possibilitar a uma grande maioria de lares o prazer do deleite, da beleza e do encanto. O que antes era caro e inacessível, amanhã poderá ser acessível a todos.

Assim deve ser o “design”, acessível a todos e com um amplo conceito universal de sustentabilidade, não só dos materiais, mas de proporcionar o bem estar ao homem, em sua forma mais ampla.


Bibliografia (não está em ordem alfabética).


DR. VAN ANDEL, Joost. Environment-behavior Studies and Design Research,
Eindhoven University of Technology, Department of Philosophy and Social Sciences.

ARTIGAS, João Batista Vilanova. A função social do arquiteto – São Paulo: Nobel, 1989.

PACHET, Pierre. Le grand age – Cognac: Le temps qu’il fait, édition nº 177, 1993.

AKKERMAN, Abraham. Harmonies of urban design and discords of city-form: urban aesthetics in the rise western civilization – Jornal of urban design, Vol. 5, No. 3, 267-290, 2000.

PINHEIRO, José Q. Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor – Estudos de Psicologia 1997, 2(2), 377-398.

MOSER, Gabriel. Psicologia ambiental – Estudos de Psicologia (Natal) vol.3 no.1 Natal jan./june 1998.

Environment and Behavior. http://eab.sagepub.com.

ZEISEL, John. Inquiry by design: tools for environment-behavior research – Brooks/Cole Publishing Company. Monterey, California.

HEGEL, G.W.F. Introduction a l’esthétique le beau, premier volume – 1979, Flammarion, Paris.

RAGON, Michel. Histoire de l’architecture et de l’urbanisme modernes, tome 1.Idéologies et pionniers 1800-1900, tome 2. Naissance de la cité moderne 1900-1940 et tome 3. De Brasilia au post-modernisme 1940-1991.

DAMATTA, Roberto. A casa e a rua (espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil) – São Paulo: Editora Brasiliense, 1985.

SOMMER, Robet. O papel do arquiteto (a conscientização do design) – São Paulo: Editora Brasiliense, 1979.

BAYER, Raymond. História da Estética – Lisboa, Editorial Estampa, 1979.

HOLANDA, Frederico de. Brasília – cidade moderna, cidade eterna – Brasília: FAU UnB, 2010.

VÁRIOS AUTORES, HOLANDA, Frederico de – Organizador. Arquitetura e Urbanidade – Brasília: FRBH Edições, 2011. 2º Edição.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade – Lisboa, Edições 70, Lda, 2011.

LYNCH, Kevin. A boa forma da cidade – Lisboa, Edições 70, Lda, 2010.

VÁRIOS AUTORES, sous la direction de Richard VERCAUTEREN, Des lieux et des modes de vie pour les personnes âgées – Ramonville Saint-Agne, Éditions Érès, 2000.

BRAMI, Gérard. La qualité de vie dans les établissements d’hébergement pour personnes âgées – Paris, Berger-Levrault, 1997.




* A palavra design será empregada como termo genérico englobando arquitetura, paisagismo, decoração de interiores, planejamento e outras profissões relacionadas com o projeto e o planejamento do ambiente construído pelo homem – ROBERT SOMMER.
[1] SOMMER, Robert: O papel do arquiteto, a conscientização do design, Editora Brasiliense.
[2] HOLANDA, Frederico. Brasília, cidade moderna, cidade eterna.
[3] HOLANDA, Frederico. Brasília, cidade moderna, cidade eterna.
[4] RAGON, Michel. Histoire de l’architecture et de l’urbanisme modernes.
[5] SOMMER, Robert. O papel do arquiteto, a conscientização do design. Editora brasiliense, 1979.
[6] MOSER, Gabriel. Palestra proferida na Biblioteca Central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, em 27 de agosto de 1997.
[7] PINHEIRO, José Q. Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos de Psicologia 1997, 2(2),377-398.
[8] PINHEIRO, José Q. Psicologia Ambiental: a busca de um ambiente melhor. Estudos de Psicologia 1997, 2(2),377-398.
[9] MOSER, Gabriel. Palestra proferida na Biblioteca Central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, em 27 de agosto de 1997.
[10] HOLANDA, Frederico. Brasília, cidade moderna, cidade eterna.
[11] HOLANDA, Frederico. Brasília, cidade moderna, cidade eterna. Neologismo criado por KOHLSDORF, Maria E. A Apresentação da Forma da Cidade.
[12] SOMMER, Robert. O papel do arquiteto, a conscientização do design. Editora brasiliense, 1979.
[13] MOSER, Gabriel. Palestra proferida na Biblioteca Central da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, em 27 de agosto de 1997.
[14] Termo muito utilizado tanto pelo prof. Holanda quanto por nós alunos, durante as aulas de Espaço e Organização Social – EOS.
[15] SOMMER, Robert. O papel do Arquiteto – a conscientização do design, (Design Awareness), 1972.
[16] SOMMER, Robert. O papel do Arquiteto – a conscientização do design, (Design Awareness), 1972.

2 comentários:

  1. Olá! Adorei o texto! Tem muito a ver com o artigo científico que terei que escrever - pós graduação em design de interiores. Aproveitei para ampliar a minha bibliografia! Obrigada!

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