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quarta-feira, 25 de março de 2015

ARRUDA





ARRUDA

Um acontecimento marcante foi o impeachment do José Arruda ex-governador do DF. Hoje muitos defensores do atual governo Dilma repelem o impeachment qualificando-o como “ato desgastado”, “em desuso”, “os golpistas”, etc.

Estes para manter o status-quo, para defender, e quem sabe, manter até o ganha-pão. O defensor sabe como utilizar o “feitiço contra o feiticeiro”!

Porém um acontecimento marcante como foi o Impeachment de José Arruda, acontecimento este pouco abordado e pouco estudado. Algo muito sério e grave ocorreu, e não foi o fato de haver um vídeo, onde um maço de dinheiros passava de mãos em mãos!

Não foi igualmente, o fato de mostrar, nua e cruamente, um político “fazendo caixa dois para sua campanha”! Chamem isto do termo mais coerente que seja! Porém, e de fato, o maço de dinheiros filmado não era para comprar uma Elba da Fiat!

Acontece que o senhor José Arruda, nas campanhas eleitorais para ao governo do DF em 2014, estava disparado na dianteira das pesquisas! Como pode algo assim? “Puxaram o tapete” de um homem duas vezes!

Golpe? Estratégia? O ex-governador do DF devia estar incomodando realmente muito! E com toda a certeza não era o povo que se sentia incomodado!

Mas agora diante de tantos escândalos envolvendo a senhora Dilma Rousseff e o senhor Luís Inácio da Silva, o impeachment virou retrocesso! Em um país do "deixa disso" e do escárnio impeachment é passado!

Estamos vivendo um novo período na política brasileira. Para os historiadores (e eu não sou um deles!) é prato cheio! Quanta coisa nova! São por demais “novas” que fica até difícil de explicar! Olha que tanta “manipulação” assim nem mesmo na mais radical das ditaduras! Está muito complicado de entender.

A imprensa então! Fazendo a sua parte se mantendo omissa.
Até quando teremos que “aceitar” este país assim tão “dado”, tão “acomodado”, tão “preguiçoso”? As verdades, as Comissões da Verdade, jamais revelarão a verdade!

Marco Antônio Santos De Amorim

Brasília, 25 de março de 2015.

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